quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Viva Rio e moradores apresentam demandas socioambientais


Viva Rio esteve na Prefeitura - Foto: AsCom PMT
 
O prefeito Márcio Catão recebeu nesta terça, dia 17, Cristina Lydia, da organização não-governamental Viva Rio Socioambiental, Elizabeth Lustosa Granha e Louis Capelle, da comissão de representantes das associações de moradores dos bairros Posse/Campo Grande, Cascata do Imbuí, Caleme e vizinhança. O objetivo foi abrir um canal de diálogo com o Gestor Municipal, a fim de buscar soluções para atender as principais demandas da região. Acompanhou o encontro o secretário municipal de Meio Ambiente, Eduardo Niebus e outros interessados.
 
“Já existe uma parceria da Prefeitura nas ações da Viva Rio naquela região, através da Secretaria de Meio Ambiente, e o trabalho vai continuar, dentro das nossas possibilidades. Volto a lembrar que só com a união de todos será possível a recuperação econômica e administrativa de Teresópolis”, salientou o prefeito Márcio Catão. “Vamos providenciar pessoal para a limpeza pontual solicitada”, informou o secretário Eduardo Niebus.
 
Limpeza da calha do Rio Príncipe e da rede de drenagem para escoamento da água pluvial e ações de conservação de ruas e da iluminação pública foram listadas entre as prioridades. O grupo também buscou informações sobre as obras realizadas pelo Inea no Rio Príncipe e a respeito das intervenções anunciadas pelo Governo do Estado, como o Parque Fluvial e a construção de uma barragem de amortecimento, para evitar inundações.
 
Apresentamos as principais demandas comunitárias listadas pelo projeto Rios da Serra e buscamos parceria para ações na região”, pontuou Cristina Lydia. “Foi um encontro ótimo, pois há tempos tentávamos esse contato”, acrescentou Elizabeth Lustosa. “A população quer ser ouvida e participar das obras no local”, completou Louis Capelle.
 
A Viva Rio Socioambiental foi contratada pelo Inea para, dentro do projeto Rios da Serra/Secretaria de Estado do Ambiente, realizar um trabalho de inclusão dos moradores das áreas do entorno dos rios mais impactados pela tragédia climática de janeiro de 2011, na Região Serrana.